A ideia é aproveitar a Copa e as proximidades com os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, para trazer o evento pela paz para o Brasil
Agência Brasil
A capital baiana deverá ser a sede das comemorações do Dia Mundial da Paz em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, informou hoje (22) à Agência Brasil o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcio Fortes. De acordo com ele, a ideia é aproveitar a Copa e as proximidades com os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, para trazer o evento pela paz para o Brasil.
A capital baiana deverá ser a sede das comemorações do Dia Mundial da Paz em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, informou hoje (22) à Agência Brasil o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcio Fortes. De acordo com ele, a ideia é aproveitar a Copa e as proximidades com os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, para trazer o evento pela paz para o Brasil.
Nesta segunda-feira, o presidente da APO se reuniu com o
fundador da organização não governamental (ONG) Peace One Day, Jeremy Gilley, no
Parque Lage, na zona sul do Rio de Janeiro. A ONG inglesa definiu o dia 21 de
setembro como o Dia Mundial da Paz, data referenciada pela Organização das
Nações Unidas (ONU).
No encontro, foram discutidas iniciativas para incorporar o
evento na passagem da Copa do Mundo para as Olimpíadas, “tendo em vista que no
mundo inteiro o dia 21 de setembro, é comemorado o Dia Mundial da Paz”, disse
Fortes. “Em 2011 o evento foi em Paris, em 2012, em Londres, e este ano
ocorrerão em frente à Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda”,
completou.
Segundo o presidente da APO, vários eventos ocorrerão ao longo
do próximo ano, aproveitando a Copa do Mundo no Brasil. O objetivo é
conscientizar a população sobre a importância da data. Na avaliação do
presidente de Fortes, as comemorações também é “uma forma de lutar e promover o
desarmamento e a paz entre as nações, de se posicionar contra a violência e a
favor da paz, seja nos lares - evitando agressões a crianças e mulheres - nas
ruas, cidades e países. No Brasil o evento ainda não pegou, não ganhou a
dimensão que ele merece, e esta será uma boa oportunidade para que isso ocorra”,
ressaltou.
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